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O autoconhecimento na pandemia




Quando foi decretado mundialmente um cenário de pandemia, a população de quase todos os países sofreu um baque. Já que se instaurou uma situação de desespero e despreparo, milhões de pessoas se sentiram amedrontadas e com uma enorme névoa à frente que impedia de enxergar o que nos aguardava no futuro. Agora, entretanto, embora já se saiba sobre as medidas de prevenção e cuidado com o coronavírus, as pessoas ainda continuam com a saúde mental prejudicada, visto as condições a que foram submetidas.


Com o isolamento social, todas as pessoas permaneceram em suas casas impedidas de manterem uma vida normal que até então se conhecia. Para manter o contato com outras pessoas a distância, portanto, os cidadãos precisaram usar das tecnologias, de modo que a comunicação ficou restrita e dependia essencialmente da internet. Segundo João Gonçalves, terapeuta especialista em autoconhecimento, “apesar de ajudar a abaixar a curva de contágio do covid-19, e assim preservar mais vidas, o isolamento social trouxe incontáveis problemas à saúde de milhares de pessoas”.

Isolados, as pessoas viviam com apenas informações difusas pelos meios de comunicação que ajudavam a propagar o medo na população. Segundo eles, com a população amedrontada, era mais improvável que ela saísse de suas casas. Todavia, como explica o terapeuta, “com a instauração do caos e as pessoas desesperadas, essas tinham maior incidência de depressão, ansiedade e outros problemas psíquicos de saúde”.

Na pandemia, com esse enorme ponto de interrogação que foi posto acima do futuro de todos, a incerteza dominou o mundo de tal forma que o problema deixou de girar somente em volta do coronavírus, mas sim, tudo o que um dia foi incerto, se tornou ainda pior. O medo da morte atingiu a todos, de tal forma que a existência de cada um começou a ser questionada. “Com milhares de mortes não só pelo Brasil, mas em centenas de outros países, as pessoas ficaram inseguras quanto a continuidade da própria vida”, afirma o especialista. 

Desse modo, com esse sentimento que incita não somente a saúde mental, mas também pode começar a afetar a física, é importante, para combater isso, adquirir autoconhecimento. “O autoconhecimento é uma ferramenta extraordinária que permite não só conhecer a si mesmo, mas ajuda entender de onde nós viemos e a aceitar a incerteza de para onde nós vamos”, explica Gonçalves.

Em seu estudo, que é alvo de pesquisa há anos, João explica que: “no aprofundamento do conhecimento do ser, desenvolvi a autosofia. Como ‘auto’ significa ‘si próprio’ e ‘sofia’ ‘sabedoria’, nela o cliente consegue aprender sobre si mesmo, suas origens e o lugar que ocupa no espaço”.

Nesse período difícil que todos estamos passando, a autosofia nos ensina que tudo é resultado de um padrão de conclusões.

“Com esse estudo, é possível ver que nós, seres humanos, somos indivíduos que compõem um organismo maior. Desse modo, todas as nossas conclusões, ou seja, todas as nossas crenças, se difundem em uma só, o que determina o nosso futuro e o resultado de tudo”.

A autosofia na pandemia tem poder de acessar a sabedoria interior, de modo a expandir a consciência e tudo o que acreditamos. Principalmente nesse momento em que  o autoconhecimento é uma necessidade, aprender sobre si mesmo e ter a sabedoria própria de se entender como um indivíduo dentro de um todo é muito importante.

Serviço: João Gonsalves

Terapeuta e Assessor de Autoconhecimento

Fone: (11) 98203-1215

E-mail: joaodedeusjd@uol.com.br

Site: www.joaogonsalves.com.br

Endereço: Estrada Manoel Lages do Chão, 1335 - Cotia - São Paulo

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