Ao passar em concurso público, o pré-candidato ao Senado recusou a assumir o cargo para exercer a advocacia
Você já ouviu uma dessas histórias de pessoas que se dedicam aos estudos, se privam da vida social e familiar, passam no concurso público, mas não assumem o cargo? Pois essa é a história de Paulo Roque.
Ao invés de assinar o termo de posse e assumir o cargo de técnico judiciário, ele agradeceu à diretora do Tribunal Regional Federal da 1ª Região e recusou a vaga.
Espantada, a diretora questionou Paulo sobre sua certeza em abrir mão do serviço público.
Sabe qual foi a resposta?