Espaço esportivo no Paranoá foi todo reformado por meio do projeto Adote uma Praça e será a casa do Capital no campeonato
O Estádio JK, no Paranoá, está pronto para receber as partidas do Campeonato Candango de Futebol, a partir do próximo dia 28. A arena foi reformada por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), que promove a recuperação de espaços públicos na capital. O JK é a casa da equipe do Capital, time que adotou o estádio, investindo cerca de R$ 400 mil em sua recuperação.
O Estádio JK, no Paranoá, está pronto para receber as partidas do Campeonato Candango de Futebol, a partir do próximo dia 28. A arena foi reformada por meio do projeto Adote uma Praça, da Secretaria de Projetos Especiais (Sepe), que promove a recuperação de espaços públicos na capital. O JK é a casa da equipe do Capital, time que adotou o estádio, investindo cerca de R$ 400 mil em sua recuperação.
Além do gramado renovado, estádio ganhou vestiários ampliados e outras reformas | Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília
A estrutura ganhou remodelação total. Além da renovação do gramado, foram construídos dois campos anexos de treinamento, os vestiários ganharam ampliação, as arquibancadas foram consertadas e pintadas e também houve reformas elétricas e hidráulicas.
“Ali era um estádio que estava parado havia 11 anos, e hoje, além do time de futebol, ele atende a quase mil crianças de 7 a 19 anos com aulas de futebol. Isso é um benefício grande para a comunidade”Godofredo Gonçalves, presidente do Capital
As melhorias começaram no fim de 2021 e se encerram agora. Assim, o campo está pronto para receber as partidas do “Coruja” – referência ao mascote do Capital – e do Paranoá Esporte Clube. A equipe sub-20 do Capital também treina por lá.
“É uma satisfação muito grande poder somar forças com o poder público e devolver a praça esportiva à cidade”, comemora o presidente do clube, Godofredo Gonçalves. “Ali era um estádio que estava parado havia 11 anos, e hoje, além do time de futebol, ele atende a quase mil crianças de 7 a 19 anos com aulas de futebol. Isso é um benefício grande para a comunidade”. O Capital estreia no dia 29 no Candangão, em casa, contra o Samambaia.
A Administração Regional do Paranoá também colaborou com o processo. “Eles [a direção do clube] vieram com um projeto de investir em futebol na região, e sugerimos a adoção do JK, que estava há mais de dez anos sem reforma”, relata o chefe de gabinete da administração, Francisco Alves. A arena continua sendo um espaço público e pode receber eventos promovidos pelo órgão.
Quase 300 propostas em estudo
Lançado em 2019, o Adote Uma Praça firma parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de praças, jardins, espaços esportivos, rotatórias, monumentos, pontos turísticos, entre outros.
“Teremos uma reunião com a Secretaria de Esportes para fazer um levantamento e verificar quais estádios precisam de recuperação, de intervenções, e, quem sabe, poderemos incluir outros no projeto”, informa o secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade.
Segundo o gestor, o Estádio Chapadinha, em Brazlândia, pode ser o próximo a ser recuperado – nesse caso, seria por meio de uma parceria público-privada (PPP). Os números do Adote uma Praça vão bem: no momento, são 287 propostas de adoção recebidas para renovar espaços em todas as regiões administrativas do DF. Desde 2019, já foram inauguradas 60 praças, 11 das quais estão no Plano Piloto.
A estrutura ganhou remodelação total. Além da renovação do gramado, foram construídos dois campos anexos de treinamento, os vestiários ganharam ampliação, as arquibancadas foram consertadas e pintadas e também houve reformas elétricas e hidráulicas.
“Ali era um estádio que estava parado havia 11 anos, e hoje, além do time de futebol, ele atende a quase mil crianças de 7 a 19 anos com aulas de futebol. Isso é um benefício grande para a comunidade”Godofredo Gonçalves, presidente do Capital
As melhorias começaram no fim de 2021 e se encerram agora. Assim, o campo está pronto para receber as partidas do “Coruja” – referência ao mascote do Capital – e do Paranoá Esporte Clube. A equipe sub-20 do Capital também treina por lá.
“É uma satisfação muito grande poder somar forças com o poder público e devolver a praça esportiva à cidade”, comemora o presidente do clube, Godofredo Gonçalves. “Ali era um estádio que estava parado havia 11 anos, e hoje, além do time de futebol, ele atende a quase mil crianças de 7 a 19 anos com aulas de futebol. Isso é um benefício grande para a comunidade”. O Capital estreia no dia 29 no Candangão, em casa, contra o Samambaia.
A Administração Regional do Paranoá também colaborou com o processo. “Eles [a direção do clube] vieram com um projeto de investir em futebol na região, e sugerimos a adoção do JK, que estava há mais de dez anos sem reforma”, relata o chefe de gabinete da administração, Francisco Alves. A arena continua sendo um espaço público e pode receber eventos promovidos pelo órgão.
Quase 300 propostas em estudo
Lançado em 2019, o Adote Uma Praça firma parcerias com empresários e moradores da capital para a manutenção e recuperação de praças, jardins, espaços esportivos, rotatórias, monumentos, pontos turísticos, entre outros.
“Teremos uma reunião com a Secretaria de Esportes para fazer um levantamento e verificar quais estádios precisam de recuperação, de intervenções, e, quem sabe, poderemos incluir outros no projeto”, informa o secretário de Projetos Especiais, Roberto de Andrade.
Segundo o gestor, o Estádio Chapadinha, em Brazlândia, pode ser o próximo a ser recuperado – nesse caso, seria por meio de uma parceria público-privada (PPP). Os números do Adote uma Praça vão bem: no momento, são 287 propostas de adoção recebidas para renovar espaços em todas as regiões administrativas do DF. Desde 2019, já foram inauguradas 60 praças, 11 das quais estão no Plano Piloto.